AS QUATRO ESTAÇÕES

AS QUATRO ESTAÇÕES

$28.775
IVA incluido
Sujeto Disponibilidad de Proveedor
Editorial:
(513).ANCORA EDITORA
Año de edición:
ISBN:
978-972-780-338-5
Páginas:
168
Encuadernación:
Otros
Idioma:
PORTUGUES
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As Quatro Estações - Memórias de um Portugal Maior é um romanceepopeia, num tempo em que já não há epopeias. Urbano Tavares Rodrigues considera-o "um grande romance interrogativo". O poeta brasileiroIvan Junqueira, que o prefacia, chama-lhe, en passage "um romanceinsólito", o que quer dizer extraordinário, fora do vulgar. Terárazão? Tem, o leitor verá porquê! João da Fonseca, o narrador, tinhatrês objectivos na vida: escrever, descobrir o mundo que osportugueses construíram e encontrar o sentido da vida. Um pai tirânico impede-o de tentar realizar logo o que sonhara. Mas a mãe, ao morrer, deixa-lhe uma fortuna imensa que ele delapidará em favor dos que mais precisam. Ver, no Diário de Notícias a fotografia de um menino que,em Bagdade, na sequência de um atentado, fita desesperado os paismortos, obriga-o a ir tentar salvá-lo. Só depois vai peregrinar porMacau, Goa, Malaca, Nagasaki, Tanegashima e, por fim, pelo Brasil.Descobre que em todos esses lugares a marca que os portuguesesdeixaram se mantém viva. Este romance é uma conciliação entre opatriotismo e a solidariedade, uma crítica do individualismo egoísta,a exaltação da gesta de quinhentos e uma procura do sentido da vida.

As Quatro Estações - Memórias de um Portugal Maior é um romanceepopeia, num tempo em que já não há epopeias. Urbano Tavares Rodrigues considera-o "um grande romance interrogativo". O poeta brasileiroIvan Junqueira, que o prefacia, chama-lhe, en passage "um romanceinsólito", o que quer dizer extraordinário, fora do vulgar. Terárazão? Tem, o leitor verá porquê! João da Fonseca, o narrador, tinhatrês objectivos na vida: escrever, descobrir o mundo que osportugueses construíram e encontrar o sentido da vida. Um pai tirânico impede-o de tentar realizar logo o que sonhara. Mas a mãe, ao morrer, deixa-lhe uma fortuna imensa que ele delapidará em favor dos que mais precisam. Ver, no Diário de Notícias a fotografia de um menino que,em Bagdade, na sequência de um atentado, fita desesperado os paismortos, obriga-o a ir tentar salvá-lo. Só depois vai peregrinar porMacau, Goa, Malaca, Nagasaki, Tanegashima e, por fim, pelo Brasil.Descobre que em todos esses lugares a marca que os portuguesesdeixaram se mantém viva. Este romance é uma conciliação entre opatriotismo e a solidariedade, uma crítica do individualismo egoísta,a exaltação da gesta de quinhentos e uma procura do sentido da vida.

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