A ESCADA

A ESCADA

$26.598
IVA incluido
Sujeto a Disponibilidad de Proveedor
Editorial:
OQO
Año de edición:
ISBN:
978-84-9871-577-4
Páginas:
28
Encuadernación:
Otros
Idioma:
Castellano
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Esta ação é repetida, com o mesmo resultado infrutífero, pelosapateiro, pelo jardineiro e pelo padeiro. Desta forma, sobre a cartadepositada à porta do quarto andar acabam por se acumular um par desapatos, um ramo de flores e um pão, até que entra em cena uma meninadecidida e espevitada.Tal como as restantes personagens, a pequena sobe pela já conhecida ?para o leitor ? escada até ao também referido quarto andar. Uma vezali, a história dá uma reviravolta inesperada, graças à espontaneidade e esperteza da menina que resolve com graça e prontidão toda a tramada história.A escada é uma história original de Beatriz Montero, que recria aaquisição da linguagem nas crianças de tenra idade. Cada degrau é umapequena conquista da sua mente. O carteiro, o sapateiro, o jardineiroe o padeiro sobem a escada e vão deixando os nomes das suas profissões e alguns objetos à porta. Deste modo, aprendem pouco a pouco novaspalavras e conceitos. «Não entendem todas as palavras que ouvem, mas a repetição ajuda-as a gravá-las na sua memória», destaca aescritora.Com esta história, Beatriz Montero pretende estimular as capacidadesintelectuais dos mais pequenos. Para tal, tem uma estrutura simples erepetitiva que facilita a memorização e o jogo de interação com ascrianças. «Subir e descer a escada imprime um movimento divertido aoconto, por onde passam personagens com diferentes profissões.»Cada profissão é um degrau necessário na vida quotidiana, e todos sãoigualmente importantes.O padeiro faz o pão que comemos, o sapateiro conserta os sapatos comque caminhamos, o jardineiro trata das plantas e das árvores, ocarteiro distribui as cartas e põe-nos em contacto com os que vivemlonge.E como são todos igualmente importantes, todos fazem a mesma coisa nahistória: sobem, tocam à campainha, deixam lá um objeto, e descem aescada. «Conhecer as diferentes profissões contribui para odesenvolvimento social da criança num mundo que ela está a descobrir», refere Beatriz Montero.O jogo de onomatopeias (Trrim! Trrim!), reforçado pela ilustração, dáum tom lúdico à narração e marca um ritmo que ? no caso de ela sercontada ? permite a participação dos que a estão a ouvir.A esse respeito, Beatriz Montero indica que as crianças mais pequenasprecisam que as marcas da história sejam reiterativas e evidentes para as poderem recordar, memorizar e repetir.«As crianças gostam de aprender de forma lúdica e afetiva», declaraela. Para além disso, destaca que A escada as ajuda a interiorizarconceitos espaciais como: «em cima e em baixo» ou «dentro e fora» (aporta fechada que, por fim, se abre).Esta história mostra também uma menina autónoma que, por si própria,toma as decisões de subir a escada, apanhar as coisas que estão nochão, p"r as flores no cabelo, calçar os sapatos e comer o pão. «Aindependência proporciona confiança e autoestima. Por isso, a meninagrita Abre a porta!, porque tem a certeza de que o seu av" lhe vaiabrir a porta?, esclarece Beatriz Montero, que visa com este finaldestacar a importância dos laços afetivos entre a menina e o av":«esse amor que abre todas as portas».A rapidez no avanço das ações faz com que seja mais fácil seguir oenredo. Para além disso, a forma como a história está construída levaa despertar a curiosidade e a alimentar o interesse por conhecer odesenlace.O conto é perfeitamente compreensível através das ilustrações. Bastaseguir as peripécias das personagens divertidas e com estilo próprio a quem Raúl Nieto Guridi dá vida com «poucos adereços» e jogandosimplesmente com o «lápis» e com certas «texturas».O ilustrador andaluz concebeu a narração visual como «um jogo» com uma entrada em cena «divertida». Nele participam: «uma escada, umaspersonagens que sobem e descem, e uma menina que encerra a trama comternura (e uma certa esperteza)».A escada é representada nas ilustrações como «um elemento solto ecambiante», ao qual Raúl Nieto concede a mesma importância daspersonagens «e estas têm a sua própria peculiaridade em função da suaprofissão».Assim, todas estão caraterizadas de forma que, sem necessidade dotexto, o leitor possa reconhecer a sua profissão. Além disso, o relato visual desenrola-se como se as personagens fossem elementos de umaintriga: «um conjunto de personagens de teatro para representar umaobra cómica com um final feliz e divertido»

Esta ação é repetida, com o mesmo resultado infrutífero, pelosapateiro, pelo jardineiro e pelo padeiro. Desta forma, sobre a cartadepositada à porta do quarto andar acabam por se acumular um par desapatos, um ramo de flores e um pão, até que entra em cena uma meninadecidida e espevitada.Tal como as restantes personagens, a pequena sobe pela já conhecida ?para o leitor ? escada até ao também referido quarto andar. Uma vezali, a história dá uma reviravolta inesperada, graças à espontaneidade e esperteza da menina que resolve com graça e prontidão toda a tramada história.A escada é uma história original de Beatriz Montero, que recria aaquisição da linguagem nas crianças de tenra idade. Cada degrau é umapequena conquista da sua mente. O carteiro, o sapateiro, o jardineiroe o padeiro sobem a escada e vão deixando os nomes das suas profissões e alguns objetos à porta. Deste modo, aprendem pouco a pouco novaspalavras e conceitos. «Não entendem todas as palavras que ouvem, mas a repetição ajuda-as a gravá-las na sua memória», destaca aescritora.Com esta história, Beatriz Montero pretende estimular as capacidadesintelectuais dos mais pequenos. Para tal, tem uma estrutura simples erepetitiva que facilita a memorização e o jogo de interação com ascrianças. «Subir e descer a escada imprime um movimento divertido aoconto, por onde passam personagens com diferentes profissões.»Cada profissão é um degrau necessário na vida quotidiana, e todos sãoigualmente importantes.O padeiro faz o pão que comemos, o sapateiro conserta os sapatos comque caminhamos, o jardineiro trata das plantas e das árvores, ocarteiro distribui as cartas e põe-nos em contacto com os que vivemlonge.E como são todos igualmente importantes, todos fazem a mesma coisa nahistória: sobem, tocam à campainha, deixam lá um objeto, e descem aescada. «Conhecer as diferentes profissões contribui para odesenvolvimento social da criança num mundo que ela está a descobrir», refere Beatriz Montero.O jogo de onomatopeias (Trrim! Trrim!), reforçado pela ilustração, dáum tom lúdico à narração e marca um ritmo que ? no caso de ela sercontada ? permite a participação dos que a estão a ouvir.A esse respeito, Beatriz Montero indica que as crianças mais pequenasprecisam que as marcas da história sejam reiterativas e evidentes para as poderem recordar, memorizar e repetir.«As crianças gostam de aprender de forma lúdica e afetiva», declaraela. Para além disso, destaca que A escada as ajuda a interiorizarconceitos espaciais como: «em cima e em baixo» ou «dentro e fora» (aporta fechada que, por fim, se abre).Esta história mostra também uma menina autónoma que, por si própria,toma as decisões de subir a escada, apanhar as coisas que estão nochão, p"r as flores no cabelo, calçar os sapatos e comer o pão. «Aindependência proporciona confiança e autoestima. Por isso, a meninagrita Abre a porta!, porque tem a certeza de que o seu av" lhe vaiabrir a porta?, esclarece Beatriz Montero, que visa com este finaldestacar a importância dos laços afetivos entre a menina e o av":«esse amor que abre todas as portas».A rapidez no avanço das ações faz com que seja mais fácil seguir oenredo. Para além disso, a forma como a história está construída levaa despertar a curiosidade e a alimentar o interesse por conhecer odesenlace.O conto é perfeitamente compreensível através das ilustrações. Bastaseguir as peripécias das personagens divertidas e com estilo próprio a quem Raúl Nieto Guridi dá vida com «poucos adereços» e jogandosimplesmente com o «lápis» e com certas «texturas».O ilustrador andaluz concebeu a narração visual como «um jogo» com uma entrada em cena «divertida». Nele participam: «uma escada, umaspersonagens que sobem e descem, e uma menina que encerra a trama comternura (e uma certa esperteza)».A escada é representada nas ilustrações como «um elemento solto ecambiante», ao qual Raúl Nieto concede a mesma importância daspersonagens «e estas têm a sua própria peculiaridade em função da suaprofissão».Assim, todas estão caraterizadas de forma que, sem necessidade dotexto, o leitor possa reconhecer a sua profissão. Além disso, o relato visual desenrola-se como se as personagens fossem elementos de umaintriga: «um conjunto de personagens de teatro para representar umaobra cómica com um final feliz e divertido»

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